quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Na Moda


Subiu à cabeça!

Lenços e turbantes, amarrações para cabeça
 
A brasileira de um modo em geral não é muito de usar acessórios de cabeça. Chapéu, lenço, tiaras precisam de várias idas e vindas como tendência para realmente cair no gosto de todas nós.  Porém, está aí uma tendência que vai pegar (e em alguns exemplos até já pegou) de vez. São os lenços e turbantes! 




Vindo de diversas inspirações, como dos anos 40 (lembram da Carmem Miranda e as divas de Hollywood, como Greta Garbo?), dos hippies dos anos 70, que por sua vez se inspiraram no oriente (Índia e países mulçumanos), os lenços e turbantes na cabeça são super estilosos e consequentemente, chamam bastante atenção, por isso mesmo, saiba que para coordenar com o restante da produção, antes de tudo, tem que saber bancar o estilo, certo?
Para você usar e abusar desses acessórios que têm a cara do verão (e cá entre em nós, é um look ótimo para dias de bad hair né? Rsrsrs) anote as nossas dicas:
- Você pode usar tanto com cabelo solto, quanto com o cabelo preso dentro do pano.




- Opte por lenços que possam dar volta, torcer, ou seja, comprido,  para quem for fazer os mais complexos. Já as amarrações mais simples, os menores já funcionam.




- Ah e pode usar pedaços de pano comprando diretamente em lojas de tecido, ficam super criativos aqueles bem coloridos. 1 metro é suficiente!




- A ocasião são as mais diversas! Você pode usar para a praia, viagens ao balneário, um almoço com as amigas, uma volta pelo calçadão da praia. Até mesmo para ir a uma festa. Nesse caso, opte pelos lenços com brilho ou dourado. Fica chiquérrimo e diferente!




- Ambientes de trabalho, só os mais informais!
- Como fazer as amarrações? Ah a internet está aí para isso! ;) Aqui você vê algumas opções bacanas e pode achar os mais diversos tutoriais de como executar. Como esses 3 que selecionamos abaixo em ordem de preferência.
E solte o “Astro” que existe em você e arrase! ;)


                                                                                   
Por Rita Avellar













  

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